Redes sociais são principal fonte de informação consumida no Brasil; veja quais

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (5) aponta que as redes sociais se consolidaram como a principal fonte de informação no Brasil, confirmando tendências anteriores. De acordo com o estudo, mais da metade da população brasileira (51,6%) utiliza as redes para se informar.

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O estudo “Desigualdades Informativas: Entendendo os caminhos informativos dos brasileiros na internet 2024”, do Aláfia Lab, revelou que duas plataformas digitais da Meta e uma do Google atraem a preferência dos brasileiros na hora de buscar por notícias e se atualizar:

  • Instagram: 68,8%
  • YouTube: 55,9%
  • Facebook: 43,7%

O relatório destacou ainda que as empresas tradicionais de comunicação continuam atraindo a atenção dos usuários, mas dentro das redes sociais, uma mudança no padrão de consumo. Grupo Globo (G1 e O Globo), CNN Brasil, Record e SBT lideram os acessos nas plataformas.


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Importância da televisão

Contudo, a pesquisa mostrou também que as redes sociais ainda dividem o protagonismo com a televisão, visto que 49,6% das pessoas entrevistadas disseram que ainda preferem consumir notícias em programas de TV

Sites e Portais de Notícias (38,3%), Sites de busca como o Google (29,2%) e Aplicativos de mensagens (21%) completam o ranking das cinco plataformas preferidas pelos brasileiros como fonte de informação. Os percentuais dizem respeito a frequência que as plataformas são citadas.

O relatório do Aláfia Lab destacou também que, dentro da categoria dos apps de mensagens, o WhatsApp se consolidou como o mais acessado, sendo usado por 90,1% das pessoas para consumir notícias. Facebook Messenger e Telegram fecham o top 3, com a preferência de 35,1% e 32,4% dos entrevistados, respectivamente.

A pesquisa “Desigualdades Informativas” foi aplicada entre os dias 10 e 13 de outubro do ano passado, e entrevistou por telefone um total de 1.549 pessoas de todo o Brasil, todas elas com mais de 18 anos. A margem de erro do estudo é de 2.5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Acesse o estudo na íntegra no Aláfia Lab.

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