Stock Car abre temporada 2025 com foco em conectividade e telemetria

A aposta tecnológica na Stock Car para a temporada 2025 envolve a integração de conectividade 5G e Wi-Fi 7 com a telemetria veicular, para otimizar o desempenho das equipes e aprimorar a experiência do público. A etapa inicial do campeonato ocorreu no domingo (4), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).

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A telemetria se mostrou um componente essencial logo no início do campeonato, possibilitando a coleta e a análise em tempo real de dados cruciais sobre o comportamento dos carros durante a competição. Informações detalhadas sobre a performance dos veículos forneceram subsídios valiosos para as estratégias das equipes e para ajustes técnicos precisos já no início do campeonato.

A conectividade de alta velocidade também ganhou destaque em Interlagos. A rede Wi-Fi 7 implementada no autódromo foi testada para oferecer acesso rápido à internet para os espectadores que acompanharam a competição.

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A expectativa em torno da implementação do 5G é alta, com o potencial de ampliar a interação entre equipes, pilotos e fãs, transmitindo dados com agilidade por meio da transmissão de dados ao longo do campeonato.

Notebooks com IA para analisar dados de telemetria

A sinergia entre a tecnologia de ponta e o automobilismo foi destacada por Erick Cano, diretor de produtos da ASUS, que acompanhou o evento de abertura.

Ele destacou o potencial de notebooks de última geração, como o ASUS Zenbook A14, um “Copilot+ PC” — computadores com recursos de inteligência artificial integrados ao sistema operacional — que redefine a portabilidade e o desempenho com seu peso inferior a 1 kg e a robustez de sua construção em Ceraluminum, uma liga de cerâmica e alumínio resistente a arranhões, quedas e manchas.

Fora isso, o executivo explicou que equipamentos leves com inteligência artificial para análise rápida de dados e com alta resistência para o ambiente dinâmico dos boxes são importantes para o aproveitamento máximo da telemetria.

“Os dados são fundamentais para as tomadas de decisão das equipes, afinal o que você não consegue medir, não consegue melhorar,” afirmou, destacando como a portabilidade, o poder de processamento da IA e a durabilidade desses equipamentos podem otimizar o trabalho das equipes na busca por cada milésimo de segundo na pista.

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