Fechou o cerco: IOF vai a 3,5% para câmbio com cartões de crédito, débito e pré-pagos internacionais

O governo Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira (22) elevações de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) com impacto sobre empresas, operações de câmbio e previdência privada, com previsão de arrecadação de R$20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

De acordo com o Ministério da Fazenda, será unificada em 3,5% a alíquota de IOF sobre operações de câmbio com cartões de crédito, débito e pré-pagos internacionais – que antes era de 3,38%. A alíquota para remessa de recurso para conta de contribuinte brasileiro no exterior, que antes estava zerada, e a compra de moeda em espécie, que antes era de 1,1%, também passará a ser de 3,5%.

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Em outra mudança, o teto de IOF de operações de crédito por empresas passa de 1,88% ao ano para 3,95% ao ano. No caso de empresas do Simples, a cobrança passa de 0,88% ao ano para 1,95% ao ano.

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