
Suspeita chamou funcionária de distribuidora de energia de “urubu”. Ela também vai responder por furto de energia por meio de ligação direta. Mulher é presa por injúria racial em Jundiaí
Uma mulher de 54 anos foi presa na quinta-feira (27) suspeita de cometer injúria racial contra uma eletricista de 30 anos no bairro Traviu, em Jundiaí (SP). A mulher também é suspeita de furtar energia elétrica por meio de ligação direta.
Mulher foi presa por furtar energia elétrica com ligação direta e por cometer injúria racial em Jundiaí (SP)
Divulgação/CPFL
Conforme o boletim de ocorrência, o crime aconteceu durante uma operação de combate a fraudes e furtos de energia realizada pela CPFL Piratininga em parceria com a Polícia Civil.
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As equipes da distribuidora detectaram dois imóveis com irregularidades nas instalações elétricas e, em um deles, a moradora do local se opôs ao desligamento da sua ligação clandestina. Foi quando chamou uma funcionária de “urubu”.
Um boletim de ocorrência foi registrado e a mulher foi presa em flagrante.
O que diz a CPFL
Em nota, a companhia destacou que equipes regularizaram todas as medições e realizarão os cálculos sobre a quantidade de energia desviada e que os valores serão repassados aos responsáveis pelas fraudes.
A nota também diz que estas inspeções têm sido intensificadas pela CPFL, com o objetivo de coibir as ligações clandestinas e manipulações de medidores de energia.
“A companhia investe continuamente em tecnologias de monitoramento e detecção de fraudes, como o uso de inteligência artificial para orientar operações mais assertivas e sistemas de medição blindada para grandes clientes”, diz o documento.
A CPFL ainda acrescenta que este tipo de crime, além de sobrecarregar as redes elétricas e deixar o sistema de distribuição vulnerável a interrupções, colocam vidas em risco, devido à possibilidade de choques elétricos.
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