Pré-mercado: até Onde Vai o Alívio com as Tarifas?

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Bom dia. Estamos na segunda-feira, 14 de abril.

Cenários

O primeiro pregão da semana começa com uma forte alta no pré-mercado em Wall Street. Os contratos futuros dos índices americanos S&P 500 e Nasdaq Composite estão subindo cerca de 1,5% devido à decisão de Donald Trump de reduzir as tarifas sobre produtos eletrônicos elaborados na China.

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A incerteza é grande. O presidente americano anunciou na quarta-feira (9) uma pausa de 90 dias em suas “tarifas recíprocas”, mas manteve a alíquota mínima geral de 10% e as tarifas recíprocas de 145% sobre produtos da China.

Na noite da sexta-feira (11), o governo anunciou uma isenção das tarifas para eletrônicos de consumo fabricados na China, como smartphones, computadores e semicondutores, embora a tarifa de 20% imposta no início deste ano continue valendo. No enanto, no domingo (13) o secretário de Comércio, Howard Lutnick, voltou atrás e disse que a isenção não era permanente.

Perspectivas

As sucessivas mudanças de ideia de Trump perturbaram o comércio internacional. O impacto dessas idas e vindas é intenso. Dificultar o acesso de americanos a smartphones e a todos os demais itens importados insere um risco até agora não-calculado na economia. E nos mercados, risco altera preço.

Indicadores

  • Brasil

Relatório Focus

  • Estados Unidos

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