Time Rede Tênis 2025: União, Diversidade e Performance

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O lançamento do Time Rede Tênis 2025, no mês de março, marca um momento significativo para todos nós. É sempre uma fase empolgante do ano, quando podemos olhar para o futuro com otimismo e refletir sobre o quanto já conquistamos até agora.

E neste ano, o sentimento de pertencimento a algo maior, especialmente em um esporte individual como o tênis, é ainda mais forte.

Ter esse time de nove jogadores juvenis – Nauhany Silva, Pietra Rivoli, Luis Guto Miguel, Livas Damazio, Pedro Chabalgoity, Gustavo Albieri, Pedro Dietrich, Lucas Moscatto e Henrique Queiroz -, mais a Bia Haddad Maia como embaixadora, e uma composição tão diversa é realmente um reflexo de como estamos expandindo nossas fronteiras.

A diversidade é, sem dúvida, um dos maiores trunfos do time. Com atletas de diferentes estados, como Mato Grosso, interior de São Paulo, Recife, Rio Grande do Sul, além de contar com o Guto Miguel em Brasília e o trabalho conjunto com o nosso parceiro Santos Dumont e Henrique Grangeiro, estamos criando uma rede robusta que conecta diferentes regiões e experiências.

Essa mistura geográfica e cultural faz o time ainda mais rico, não só em termos de performance, mas também no aprendizado e na troca de conhecimentos.

No centro de tudo isso está o conceito de rede. Estar em um time significa pertencer a algo maior, onde a colaboração e o apoio mútuo são essenciais para o sucesso coletivo e individual.

É impressionante ver o quanto a união entre os atletas e treinadores tem sido crucial para o desempenho de todos. Essa rede não é apenas formada pelos jogadores, mas também por nossos parceiros e pela troca constante de informações que contribui para o desenvolvimento de cada um.

O nosso centro de treinamento em São Paulo, por exemplo, é um ponto de encontro vital, onde todos se ajudam e se impulsionam para o próximo nível.

Fico particularmente feliz ao perceber que muitos outros, dentro da nossa academia e do nosso círculo, sonham em fazer parte do projeto e se esforçam para alcançar esse objetivo.

O simples fato de saber que existe uma luta para estar dentro desse time já é um sinal claro de que estamos cumprindo nosso papel de inspirar e motivar. Mostrar que o sucesso é alcançado por meio do trabalho coletivo, de um esforço conjunto e da confiança no próximo, transmite uma mensagem poderosa não apenas para os nossos atletas, mas para todos que acompanham nosso trabalho de fora..

O ano de 2025 começou de forma muito promissora, com resultados expressivos e desempenhos de destaque. O mais recente veio com as conquistas de Pietra Rivoli e Pedro Chabalgoity no Roland-Garros Juniors Series, realizado este mês na Sociedade Harmonia de Tênis. A vitória garantiu a ambos uma vaga na chave principal de Roland-Garros Junior, em Paris. No ano passado, Naná e Guto já haviam vivido essa mesma experiência.

A expectativa é de que, com muito trabalho e, principalmente, com a manutenção da união que tem sido a base do Time Rede Tênis, consigamos enfrentar os desafios que virão e alcançar ainda mais vitórias. Sabemos que o caminho será árduo, mas estamos prontos para o que está por vir.

O mais importante neste momento é que o espírito de equipe continue sendo a nossa força motriz. A rede que formamos é mais do que apenas uma estrutura de apoio; ela é o que nos permite crescer juntos e fortalecer a cada novo desafio. Vamos seguir em frente com confiança, foco e união, sabendo que estamos construindo algo muito maior do que apenas uma equipe de tênis: estamos criando um legado.

Desejo a todos um excelente 2025, repleto de desafios e conquistas, sempre com o trabalho em equipe como nossa maior força. Vamos, juntos, fazer deste ano um marco na história do nosso Time Rede Tênis.

*Léo Azevedo é diretor-técnico da Rede Tênis. Foi treinador olímpico do Brasil em Pequim (2008), bem como treinador na United States Tennis Association (USTA), Federação Escocesa, BTT e Equelite na Espanha. Além de seu reconhecido trabalho na base do tênis internacional, treinou alguns ex-top 100, a exemplo de Flávio Saretta, Ricardo Mello, Thomaz Bellucci e os norte-americanos Donald Young e Taylor Dent.

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