O Que Medalhistas Olímpicas Ensinam sobre Disciplina, Fracasso e Sucesso

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O impacto das mulheres no esporte nunca foi tão grande – e os números comprovam isso. Segundo um relatório da consultoria Deloitte divulgado em março, a receita global dos esportes femininos deve alcançar US$ 2,35 bilhões (R$ 13,3 bilhões) em 2025, um salto em relação aos US$ 1,88 bilhão (R$ 10,64 bilhões) registrados no ano passado.

Para além do crescimento financeiro, os dados refletem o impacto crescente das mulheres no esporte. Desde os holofotes com Paris 2024, quando a maioria dos medalhistas brasileiros foi de mulheres, as atletas viraram ícones do público e mostraram o verdadeiro significado de sucesso em meio às vitórias e trajetórias de superação. “Esse ciclo só me mostrou o quão forte eu sou. Sei que posso superar qualquer desafio se continuar disciplinada, motivada, sempre acreditando e buscando aquilo que quero”, afirma a judoca Bia Souza, que levou ouro e bronze no ano passado.

De Rebeca Andrade, que se tornou a maior campeã olímpica do Brasil após superar múltiplas lesões ao longo da carreira, a Carol Santiago, que fez história na Paralimpíada ao ganhar cinco medalhas aos 39 anos, as atletas mostraram que a vitória vai além do pódio: é sobre disciplina e persistência. “Se você tem um sonho ou uma meta, vá atrás. Não aceite o não de ninguém se esse ‘não’ não for seu”, diz Bia Ferreira, medalhista de bronze no boxe.

Para inspirar outras mulheres a perseguirem seus sonhos – dentro e fora do esporte –, medalhistas de Paris 2024 compartilham as lições mais valiosas que aprenderam ao longo da carreira e os melhores conselhos para quem quer ir mais longe.

Getty Images
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